25 de outubro de 2011

Filme do fim de semana II

 Perfume - A história de um assassino






Sinopse: Jean-Baptiste Grenouille (Ben Whishaw) nasceu em um mercado de peixe, onde sua mãe (Birgit Minichmayr) trabalhava como vendedora. Ela o tinha abandonado, mas o choro de Jean-Baptiste faz com que seja descoberto pelos presentes na feira. Isto também faz com que sua mãe seja presa e condenada à morte. Entregue aos cuidados da Madame Gaillard (Sian Thomas), que explora crianças órfãs, Jean-Baptiste cresce e logo descobre que possui um dom incomum: ele é capaz de diferenciar os mais diversos odores à sua volta. Intrigado, Jean-Baptiste logo demonstra vontade de conhecer todos os odores existentes, conseguindo diferenciá-los mesmo que estejam longe do local em que está. Já adulto, ele torna-se aprendiz na perfumaria de Giuseppe Baldini (Dustin Hoffman), que passa por um período de pouca clientela. Logo Jean-Baptiste supera Baldini e, criando novos perfumes, revitaliza a perfumaria. Jean-Baptiste cada vez mais se interessa em manter o odor de forma permanente, o que faz com que busque meios que possibilitem que seu sonho se torne realidade. Só que, em suas experiências, ele passa a tentar capturar o odor dos próprios seres humanos.

Eu opinei: A história do filme, é sem dúvida muito interessante, e ainda mais porque a busca de Jean-Baptiste pelos odores das mulheres para criar novos tipos de perfume se torna difícil, porém com sua discrição, ele consegue matá-las e capturar seus cheiros como queria. É longo, tem mais de duas horas, e tem que ter muita paciência para assisti-lo, e posso afirmar para vocês que não assisti os vinte minutos iniciais, mas deu para entender direitinho do que se trata a história. E mais uma vez, afirmo, vale muito à pena!


Gênero: Ficção/Drama
Diretor: Tom Tykwer
Duração: 142 min.
Classificação indicativa: 16 anos
Preço: Desconhecido - [compre aqui]
Ano de lançamento: 2006



24 de outubro de 2011

O que se passa lá dentro, é outra coisa

foto: Weheartit
Muitas vezes, e por mim mesma, eu sou forte o suficiente para aguentar e até esquecer. Mas em outras, eu vou fingindo, e vou levando, vou procurando uma série de soluções capazes de fazer com que eu seja eu mesma, sem manter aquela velha máscara de sempre. Por muitas vezes eu tentei segurar a dor, a mágoa de não estar como gostaria, e acabo buscando como última saída "tentar" parecer forte o bastante para suportar.


foto: Facebook
Mas meu eu interior faz disso impossível, pois eu sempre ouço uma voz me chamando dizendo que isso nunca é a opção mais correta. E eu não posso controlar, toda vez que você me ver sonora e de rosto calado, turbilhões de pensamentos clamam minha mente exigindo que eu coloque pra fora, de verdade, aquilo que está engasgado a muito tempo, e que por medo, nunca fui totalmente capaz de demostrar.

Joyce Gabriella Barros