3 de novembro de 2011

Que amor covarde esse, hein?

Ama e não admite. Chora, mas não se responsabiliza pelas altas dosagens de álcool na corrente sanguínea. Conhece, mas no fundo não sabe do que o outro é capaz. É livre para tudo, até para querer outros indivíduos da mesma classe. E mesmo assim não vai, porque o amor lhe prende à tudo, até ao desejo de encontrar aquele velho sentimento que um dia poderá se perder e não mais voltar, que mal cabe dentro do peito, ocasionando uma trágica morte por dor. 

Talvez ele continue morrendo à cada vez que sente falta do objeto de desejo, e o uso indevido do orgulho, acaba deixando de admitir por todo o sempre, algo esdrúxulo, que sempre esteve ali à todo instante, e que nunca, em todo a face da Terra, foi capaz de exclamar, de colocar pra fora, naquele momento, que o amor que sentia era maior que tudo, maior que todos os amores do mundo.

foto: Weheartit

Joyce Gabriella Barros

1 de novembro de 2011

Galeria de fotos - Fim de semana

Esse final de semana fui para um dos lugares mais encantadores do Nordeste em questão de beleza, uma pousada simples no interior do sertão que está localizado na microrregião do Cariri Ocidental da Paraíba. Lá encontra-se a verdadeira paz, por estar cercada de belos animais, e uma paisagem natural incrível, que só a minha Paraíba tem. 

Fotos por: Joyce Gabriella Barros