Faz sentido para você? Faz sentindo para mim.
Vem comigo, que eu te explico o porquê.
Frequentemente nós somos enganados sobre as consequências do fado, do sonho alto, e até do calar a razão. Desvairados que somos, inauguramos o molde de um futuro que ainda não deu o seu primeiro passo, e a finalidade disso, é que sendo o amanhã um projeto - não uma programação; não é possível calcular as margens de erro -, uma construção, uma base sólida de um alicerce de proporção infinita à força de quem o edifica e deposita nele uma força extraordinária. Estando as doses de intensidade medidas a conta-gotas por receio do porvir, sinto lhe informar, é areia atirada ao vento. Não receber resposta à um estímulo, em demasia, corrompe a tudo aquilo que ainda nem a reergueu-se com vigor, os recintos de incertezas dão lugar ao que poderia ser, crescer e prevalecer, e de tudo, tira-se a constatação do que imaginava, por mera reação da ação presente. Não necessariamente estava escrito, fora modelado, até tal ponto que naquela altura seria o mais correto e cabível para a situação. Renunciar vontades por medo de reduzir a emoção à cacos é, sem dúvidas, um disfarce da fraqueza que desde já reconhece o rumo do produto final.
Joyce Gabriella Barros.