E aqui eu choro, por saber que nem tão cedo fazer o que quero, tampouco lucrar de um doce momento chamado liberdade, sentir-me como uma flor ao desabrochar na primavera. E aqui estou dentre palavras soltas ressaltando a minha mágoa, sem saber ao certo o momento em que o futuro irá chegar.
Tenho pretensões amargas para essa vida meu bem, quero chegar no impossível, porém permaneço na calma e na solidão, como uma voz solitária por entre as almas purificadas no deserto. Mas eu sigo meu caminho, mesmo sem tranquila e absoluta paz, um dia eu ei de viver exageradamente. Bem, agora dá-me licença para eu sonhar, pois é nos meus sonhos que encontro livre arbítrio.
Joyce Gabriella Barros