11 de novembro de 2011

Vou ficar mais relax mesmo...


foto: weheartit
(...) Mas sei lá, não sei se toda essa coisa patética é mesmo necessária. Tô resolvendo umas coisas aqui viu, esses negócios de sentimentos demonstrados demais meio que estraga. Tô aqui aprendendo que nem todos dão valor ao que você pode oferecer, e acabar demonstrando afeto demais começa a encher o saco, e eu digo tudo isso da minha parte. Chega de ligações, preocupações, sentimentos demonstrados aos extremos. 

Vou ficar mais relax mesmo, não quer me ligar, não liga, mas também não ligarei. Não quer me ver, não me veja, mas também não sairei que nem doida atrás de você pra saber se a gente vai ser ver, que horas é o nosso encontro, não mais.

É apenas um aviso que eu deixo bem simples: se quiser, me procura você. E outro aviso que eu deixo também: isso tudo é só conversa mesmo, teoricamente falando, tá tudo certo. É quando chega na hora da prática que ferra com tudo.

Caio Fernando Abreu

8 de novembro de 2011

Ausência aumenta dependência

É rotina do coração a felicidade plena e em questão de instantes a dissolução total do chamado amor. Uma hora, ele está presente. Em outra, não mais. Isso gera dependência total de ter a outra parte por perto ao menos sem estar. E o que fazer? A saída, talvez, é olhar para dentro e crer que a distância diminuirá, que os corpos se aproximarão, e se aquecerão com ambos os calores, que se somados incendiariam uma mata atlântica inteira.

foto: weheartit

Te peço, não fique mais tão longe de mim. Fique mais um pouco, dentro do meu coração. Dê tempo para a saudade número dois chegar para repor essa que estou sentindo nesse exato momento. Não complique, seja claro. E volte logo, por favor. Porque essa agonia de te esperar a cada instante, a partir do momento em que você se vai, está me matando por dento, mas daquele jeito bom, de te amar cada vez mais.

Joyce Gabriella Barros




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