Talvez seja apenas um cérebro que insiste em pensar coisas fora de cautela e bem longe da imaginação. Não penso em graça e muito menos perto de olhos de quem ver por dentro. É pior, não consigo definir. Tem força tamanha sobre mim. Não controlo, eu choro e não me revigoro. Respira, calma, não preciso dar o braço à torcer por situações que sei que não quero passar. Imagina, não me deixo levar por determinadas circunstâncias, daqui a pouco a vida morre e eu parada aqui, vendo o tempo passar. Mas eu sei, sei que não posso mudar o mundo, mas tenho motivos para que ele me mude e alegrias que levam a mudar.
Eu vou indo, perdi tempo demais. O mundo me espera.
Joyce Gabriella Barros