1 de agosto de 2013

Um ciclo efêmero chamado vida



A vida segue um curso natural de ciclo contínuo. Nada fica ou permanece. Por mais que às vezes a vontade de fazer o passado presente, rever os conceitos, analisar todos os erros para evitar a auto-sabotagem, isso jamais será possível, simplesmente porque o tempo não permite. Focar no futuro e lembrar que ''nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia" como diria o grande Lulu Santos, talvez seja o mais concreto e correto, contudo, esquecer o que passou nem sempre é fácil. 

Vale à pena aceitar que se tudo aconteceu de tal forma, a culpa não é necessariamente do destino, e sim da sua capacidade de fazer escolhas que lá atrás, pode não ter sido tão coerente, fazendo com que seus audaciosos dias atuais não caminhem de acordo com a maneira desejada.
  
E nem adianta chorar pelo leite derramado, pelo laço desfeito ou pelo cristal quebrado. Nesse lance suscetível de lidar chamado vida, esquecer é o melhor remédio, e as coisas melhores vem a partir do momento em que você deixa pra trás as não tão boas assim...



Joyce Gabriella Barros