16 de dezembro de 2013

Quem disse que ser adulto é fácil?

Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e fim.
Como tudo na vida.
Detesto quando escuto aquela conversa:
'Ah, terminei o namoro...'
'Nossa,quanto tempo?'
'Seis anos... Mas não deu certo...acabou'
É não deu...'
Claro que deu! Deu certo durante seis anos, só que acabou.
E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.
Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você
mesmo, como cobrar cem por cento do outro?
E não temos esta coisa completa.
Às vezes ele é fiel, mas não é bom de cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é malhada, mas não é sensível.
Tudo nós não temos.
Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele.
Pele é um bicho traiçoeiro.
MAS quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais
básico que é uma delícia!
E as vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...
Acho que o beijo é importante...e se o beijo bate...se joga...senão
bate...mais um Martini, por favor...e vá dar uma volta.
Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra.
O outro tem o direito de não te querer. MAS tem o DEVER de te avisar.
Não lute, não ligue, não dê pití.
Se a pessoa tá com dúvida, problema dela, cabe a você esperar ou não.
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos mas se
a pessoa REALMENTE gostar, ela volta..
Nada de drama.
Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro,
recessão de família?
O legal é alguém que está com você por você.
E vice versa.
Não fique com alguém por dó também.
Ou por medo da solidão.
Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado.
E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar,
seu pensamento.
Tem gente que pula de um romance para o outro.
Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?
Gostar dói.
Você muitas vezes vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração.
Faz parte. Você namora um outro ser, um outro mundo e um outro universo.
Enem sempre as coisas saem como você quer...
A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.
Se alguém vier com este papo, CORRA, afinal, você não é terapeuta.
Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.
Na vida e no amor, não temos garantias.
E nem todo sexo bom é para namorar.
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar.
Nem todo beijo é para romancear.
Nem todo sexo bom é para descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar.
Enfim... quem disse que ser adulto é fácil?

Um texto de Arnaldo Jabor, cineasta, roteirista, diretor de cinema e TV, produtor cinematográfico, dramaturgo, crítico, jornalista e escritor brasileiro.

9 de dezembro de 2013

Ociosos momentos...



As luzes da cidade interferem por mim 
Traduzem o velho brilho dos meus olhos fitos
[ao te ver
Lembro-me como ontem 
O travar de meus pulmões 
Ao encontrar-te por acaso
Virei em frente
Com medo de ver-me 
e relembrar os velhos e ociosos momentos
O coração falava por mim
Escravizava a solidão
Agora, onde estou? 
Onde me encontro?
Será que podes me sentir?
Talvez não. Talvez estejas tão longe, que não conseguireis saber onde estou, por onde meu pensamento vaga, por pouco ter exteriorizado-os
Queria ter-te perto, mas não será tão possível quanto passível de todas as teorias aqui centralizadas. 
Te revigoro, te re-broto, te peço perto
porém não vens. 
Onde estás? 
Não sei. 
Só posso conjecturar que vagas dia e noite pelos meus meus mais doces pensamentos e singelas memórias que há de existir dentro
Quero que sejas feliz
Mesmo que não aqui
Mesmo que não por perto
Mesmo que não, em mim
Foi pouco, escasso, ficou, mas passou
Contigo, diferente
Outr'ora, ausente
Dadas reminiscências, esvaídas por um tempo que não regressará nem que haja vontade mútua. 
Ou, talvez. 
Talvez seja possível propor novos ânimos, 
novos ares, pra'quilo que sempre se almejou. 
Sempre existira. 
Sempre esteve do lado e não se foi deixado existir, quem dirá, perceber-te. 

(Joyce Gabriella Barros)



12 de agosto de 2013

Despedida...




E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perda da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação.

Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito.

E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?

Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil. 

Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus. 

A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo.


Extraído do livro "A Traição das Elegantes", Editora Sabiá – Rio de Janeiro, 1967, pág. 83.
Rubem Braga

1 de agosto de 2013

Um ciclo efêmero chamado vida



A vida segue um curso natural de ciclo contínuo. Nada fica ou permanece. Por mais que às vezes a vontade de fazer o passado presente, rever os conceitos, analisar todos os erros para evitar a auto-sabotagem, isso jamais será possível, simplesmente porque o tempo não permite. Focar no futuro e lembrar que ''nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia" como diria o grande Lulu Santos, talvez seja o mais concreto e correto, contudo, esquecer o que passou nem sempre é fácil. 

Vale à pena aceitar que se tudo aconteceu de tal forma, a culpa não é necessariamente do destino, e sim da sua capacidade de fazer escolhas que lá atrás, pode não ter sido tão coerente, fazendo com que seus audaciosos dias atuais não caminhem de acordo com a maneira desejada.
  
E nem adianta chorar pelo leite derramado, pelo laço desfeito ou pelo cristal quebrado. Nesse lance suscetível de lidar chamado vida, esquecer é o melhor remédio, e as coisas melhores vem a partir do momento em que você deixa pra trás as não tão boas assim...



Joyce Gabriella Barros

4 de julho de 2013

Ardiloso, vou-me embora...

Às vezes, o coração encontra-se tão cheio, que faz-se necessário que os sentimentos contidos no mesmo extrapolem, e quando isso acontece, a gente exala poesia até pelas cavidades nasais. A paisagem ajuda, o clima contribui e os pássaros eclodem até mesmo da terra, conspirando para acalentar palavras doces presas do lado de dentro. Não sei dizer se é bom ou ruim, só sei que foi, é, e sempre será assim.


Eu quero paz
Mas não tenho
Não posso ter
Teu riso tem me perturbado dia e noite

Tu tens um jeito ardiloso de encaixar as palavras no lugar
Subornou meu coração
E mesmo sem premeditar
Fez de tal modo que eu não consiga mais pensar n'outra coisa
[se não no teu cheiro, nos teus cabelos negros cor-de-macio

O pior é que me provocas
Alimentas um sentimento que nem sabes que existe
Mas não profiro
Pelo contrário
Apenas escondo
Conjeturando que tu adivinhes

Tentei sabotar meus pensamentos
Não tem jeito
Tu tens me afetado de tal maneira
[que infelizmente, preto, tá difícil segurar

Desgraçada nostalgia
Nem pra isso controlar 
Fez de mim gato e sapato
Não consigo olvidar

É amargo não te ter
Não poder te reiterar
Sentir o veneno da tua boca que engana
E de tão doce
[chega a retrair o ar

Me maltrata, me anima e me ilude
Toda vez que chega perto pra cantar histórias de ninar

Não importa a circunstância
Se estais do lado, longe
[ou talvez dentro do peito
A marca que deixastes
Jamais passará
Apesar de te apetecer
Não há remorsos
Mas não aspiro mais ficar


(...)
(Joyce Gabriella Barros)

23 de abril de 2013

Raízes de um futuro não muito distante


Foto: Emily Kendall

A cada dia que passa, raízes de um futuro não muito distante vem com toda força, e trazem consigo o medo e as incertezas de coisas que provavelmente podem acontecer. Em certas horas tudo e qualquer coisa é possível, até que você para pra pensar sobre o modo no qual as coisas estão fluindo, e mesmo que tudo aquilo soe contra os seus princípios, você decide seguir em frente, pois a partir dali, nada tem uma conclusão imediata, nada mais possui certeza de permanência. 

Não há nada de errado deixar as coisas acontecerem ao seu denominado ''curso de desenvolvimento natural'', porque no fundo, cada ser humano carrega dentro de si, a crença de que se as coisas estão sucedendo de tal maneira, é porque existe algo chamado destino

Muitos tem medo do seu destino não ser tudo aquilo que antes havia sido milimetricamente planejado, outros apenas têm grandes objetivos e vão seguindo do melhor jeito que lhes cabe para chegar até eles, porém as consequências, ou atos coadjuvantes, vão sempre se modulando durante o trajeto, o que faz a história ficar interessante, pois a parte boa da vida é aquela que você ainda não conhece, ou melhor, aquela que você não sabe o que acontecerá no final.

Joyce Gabriella Barros


1 de março de 2013

Distância involuntária

Esse texto traduz alguns de meus sentimentos ultimamente, e tem a autoria de Daniela Lusa



Dia desses, estava eu organizando uma gaveta e encontrei umas fotos. E sorri. As fotografias guardam, além de imagens e lembranças, algumas emoções. Sentei-me e comecei a lembrar daquelas pessoas, daqueles sorrisos, de tantos momentos vividos juntos. Deu saudade. Guardei, então, a foto com todas as suas lembranças e com umas dúvidas, também. Afinal, o que aconteceu com aquelas pessoas, com aqueles sorrisos, com aqueles momentos? Simplesmente, perderam-se. Sumiram. Desapareceram. 

É engraçado como algumas pessoas saem da nossa vida tão rapidamente quanto entraram, não? Estive pensando em algumas pessoas que sumiram repentinamente da minha vida. Tentei lembrar o motivo de nosso distanciamento, mas não consegui. Claro que algumas eu mesma afastei, mas não é a essas que me refiro. Sabe quando você simplesmente deixa de falar com a pessoa, sem motivo aparente? Não sei se sou eu que fujo ou se é a pessoa que se afasta. O fato é que se você sente que precisa se aproximar, talvez a pessoa esteja se distanciando. É como se a gente fosse se perdendo com o tempo e se prendendo a lembranças. Ou não. A pior parte disso tudo é quando o afastamento acontece de uma hora para outra, sem motivos, sem explicações. Não entendo. E aí sempre surge a paranoia: “o que eu fiz de errado dessa vez?” Pois eu digo: nada. Absolutamente nada. O que está errado é essa falta de “se importar” que há em muitas pessoas. O errado está nessa falta de “querer bem” a alguém. O problema é que as pessoas, quase sempre, sentem de menos e se afastam demais. Há quem se afaste por medo de ficar sempre junto. E há quem queira ficar longe porque nunca quis se aproximar de verdade. Há quem se esconda no silêncio para se isolar. Talvez, para se encontrar. Talvez, por não saber o que dizer. E foge. Disso tudo, fica sempre alguém esperando por uma palavra, por uma resposta. As palavras se calam, a espera continua e só chega o silêncio. Mas, aos poucos, a gente vai se acostumando a trocar silêncios e entende o que a pessoa quis dizer com as palavras que calou. Já tentei me aproximar de pessoas que estavam querendo se distanciar de mim. Já me afastei de quem queria ficar perto. Já estive perto mesmo estando longe. Já estive junto sem estar. E é estranho se sentir distante de quem nunca de fato esteve perto. A distância desfaz sorrisos. A ausência deixa um espaço vazio. O tudo, de repente, vira nada. E as palavras dão lugar ao silêncio. O problema é que palavras não ditas também magoam.


Afinal, com quantos silêncios se faz uma saudade?

27 de fevereiro de 2013

The Secret Life of the Heros

O que será que os super-heróis estão fazendo quando não estão salvando o mundo? Segundo o artista francês Greg Guillemin, a realidade deles é bem diferente do que imaginamos, e totalmente igual à nossa, seres comuns. Quem é fã de pop art, fique ligado na série série “The Secret Life of the Heros”, ou "A Vida Secreta do Super Heróis" de autoria do próprio artista. 



Gostou das imagens e quer mais? Visite seu portfólio na íntegra em http://www.greg-guillemin.com/

7 de fevereiro de 2013

Músicas que falam mais que mil palavras!

Essa é sem dúvida uma das músicas mais lindas e sinceras que eu já ouvi, e como diz o título do post, ela fala mais que mil palavras e expressa tudo aquilo que precisamos saber e dizer àqueles que mais amamos. Sua música original é em inglês e sua tradução para português é simplesmente impecável, veja e comprove, vale suuuper a pena!


O amor não é um lugar para ir e vir quando quisermos, é uma casa que entramos e nos comprometemos a nunca partir. Então feche a porta atrás de você, jogue a chave fora, vamos resolver isso juntos, deixe que nos leve a ajoelhar. O amor é proteção em uma feroz tempestade. O amor é paz no meio de uma guerra. Se nós tentarmos sair, que Deus envie anjos para guardar a porta. Não, o amor não é uma luta mas vale a pena lutar por ele. Para alguns amor é uma palavra, que eles podem repousar, mas quando alguma coisa dá errado é difícil manter a palavra. 

O amor é proteção em uma feroz tempestade. O amor é paz no meio de uma guerra, se nós tentarmos sair, que Deus envie anjos para guardar a porta. Não, o amor não é uma luta, mas vale a pena lutar por ele. O amor nos salvará se nós apenas chamarmos, ele não nos pedirá nada, mas exige tudo de nós (...) Eu vou lutar por você, você lutaria por mim? Vale a pena lutar por ele.

Veja aqui a versão original de Love Is Not a Fight (Warren Barfield) na íntegra

31 de janeiro de 2013

Já não é tão tarde para adiantar



Aí do nada você cansa, se quer aguenta ouvir alguns decibéis da voz que antes era música para seus ouvidos e agora se tornara uma eterna tortura. Você insiste que aquelas mãos, que antes decifravam o seu corpo sem pudor algum agora não passam de um tato qualquer, estranho, que mal parece que já percorreu seus caminhos. 

Você não quer mais essa presença ao seu lado, e não há muitos motivos convincentes à ficar, da mesma forma que não há para partir, então. Você decide que nem sempre haverão medidas necessárias para acalmar tamanho tumulto provocado em seu coração, pelo simples contato direto com o tédio e o cansaço temoroso da insuportável rotina. 

Seus olhos já não brilham na mesma intensidade, o rosto já não é o mesmo quando o sente seu encoste. Sua pele? Nem mais se arrepia ao simples gesto de toque por entre sua nuca e medula espinhal em conjunto. Tudo o que você quer é distância, e acaba agindo muitas vezes com sarcasmo, como se não pudesse evitar que todo o vínculo chegara a tal ponto onde parece que anos estavam sendo jogados fora em uma simples noite do acaso, cabeças quentes, suores frios.

Pensando bem, há em muito a se pensar, e refletir por si só, mas querendo mesmo se chegar aonde se quer chegar, sem que tire as mínimas conclusões, já não é tão tarde para adiantar que o meu amor passou, de um jeito desprevenido e que menos se espera: imperceptível aos olhos de quem tanto o primorava, tanto o zelava. 

Morreu, como rosas no fim da primavera, e que jamais será capaz de voltar ao vermelho-vivo de antes.


(Joyce Gabriella Barros)

23 de janeiro de 2013

Galeria de fotos: Ella Ruth

Para você, que como eu é um amante da fotografia, uma dose de imagens altamente inspiradoras da fotógrafa Ella Ruth. Suas fotos são baseadas em aventuras, ao ar livre e mantendo contato direto com a natureza. Veja mais...

22 de janeiro de 2013

Quem não dá assistência, abre concorrência



Você homem da atualidade, vem se surpreendendo diuturnamente com o "nível" intelectual, cultural e, principalmente, "liberal" de sua mulher, namorada e etc. Às vezes sequer sabe como agir, e lá no fundinho tem aquele medo de ser traído - ou nos termos usuais: "corneado". Saiba de uma coisa... esse risco é iminente, a probabilidade disso acontecer é muito grande, e só cabe a você, e a ninguém mais evitar que isso aconteça ou, então, assumir seu "chifre" em alto e bom som. Você deve estar perguntando porque eu gastaria meu precioso tempo falando sobre isso.

Entretanto, a aflição masculina diante da traição vem me chamando a atenção já há tempos. Mas o que seria uma "mulher moderna"? A princípio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde (e nem tem) tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece, que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante... É aquela que às vezes tem uma crise súbita de ciúmes mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que está errada e correr pros seus braços... É aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, desarrumada e linda... Enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém, olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer... 

Assim, após um processo "investigatório" junto a essas "mulheres modernas" pude constatar o pior: VOCÊ SERÁ (OU É???) "corno", a menos que: