27 de agosto de 2011

Sobre beijo

Falar sobre beijo nem sempre é fácil, pois sempre há quem prefira fazer do que falar. Por mais que sejamos experts no assusto, existem aquelas coisas que não sabemos, então separei umas dicas úteis e curiosidades sobre o beijo, se inspire!



Beijos pelo mundo

  • Na Rússia, é normal dois homens se beijarem na boca.
  • Na Pérsia, na Idade Antiga, os homens da mesma classe social também trocavam beijos.
  • No Japão, beijos públicos são considerados obscenos.
  • Na Escócia, há quatro décadas, era o padre, e não o noivo, quem beijava a noiva. Tem mais: a moça dava uma bitoca em todos os homens da festa.
  • Na Itália do século XV, o homem que beijasse a mulher em público tinha que se casar com ela.
  • Na Polinésia, beijar o nariz é mais romântico do que beijar a boca.


Você sabia que?

... a médica Martine Mourier, da faculdade de Bobigny, na França, descobriu que beijar aumenta a oxigenação das células, estimula as funções circulatórias e diminui a dor de cabeça.
... a cada beijo de língua, o casal troca cerca de 250 bactérias pela saliva.
... por aumentar o nível de uma substância chamada serotonina, responsável pelo prazer, o beijo diminui o estresse.

O que mais incomoda

  • Beijo molhado
  • O cara ficar de olho aberto - parece que quer olhar pra outras meninas
  • O menino que quase engole a gente, coloca a língua até o queixo
  • O garoto que beija rápido demais
  • O metido à sabe-tudo
  • O que compara a menina com ex-namoradas, ex-ficantes...
  • Mau hálito


Beije melhor!
As dicas estão no livro The art of kissing, de William Cane
  • Coordene sua respiração com o ritmo do beijo. O som produzido pela respiração ritmada e o ar roçando a pele do garoto deixam a pele melhor.
  • Dê uns três ou quatro beijos curtinhos antes de dar o beijão;
  • Tome um sorvete, beije, depois tome um chá ou outra bebida quente e beije de novo. A diferença na temperatura ajuda na estimulação sensorial.
  • Encaixe seus lábios nos lábio superior dele e puxe de leve.

Fonte: Revista Capricho, edição 2002.